Ando meio desconectado dos assuntos brasileiros, é verdade... e para sanar tal desleixo, tenho tentado ouvir a CBN, mas a qualidade do áudio está sofrível... os caras reduziram o bit-rate do stream de tal modo que constantemente os diálogos perdem sílabas, ou mesmo palavras inteiras... e olha que isso é numa conexão de 100MB!
Posta a opçcão da rádio de lado, teria que ler notícias... o que me recuso! Dá muito trabalho filtrar toda a propaganda de interesses diversos das entrelinhas... então só leio opiniões. Mas ainda assim, coisas me escapam... e quando não escapam, geralmente falta tempo/motivação para divagar sobre os temas...
Recentemente recebi um email sobre uma tal de Lei Nº 12.605, de 3 De Abril de 2012, que determina o emprego obrigatório da flexão de gênero para nomear profissão ou grau em diplomas. Não fosse absurda o bastante a tal lei, o email exagerava e estrapolava na abrangência do emprego da lei, sugerindo que todas as palavras concordariam com o gênero, assim, eu, de paulista seria paulisto, de palmeirense viraria palmeirenso, nunca mais ficaria contente, mas contento... e por aí vão os absurdos.
Mas não... a lei refere-se apenas a profissões. E deve mesmo ter aqueles que acham tal flexão razoável, diferenciar entre dentista e dentisto, presidenta e presidento. Eu, como Analisto de Sistemos, prefiro as coisas como eram, muito obrigado. Aliás, para tornarem as coisas bem neutras, por que não tornar tudo em "e" e acabar com a flexão? Aí eu diria "Não, obrigade!"
Sim, é para rir mesmo! E depois falam dos nossos patrícios portugueses... que injustiça (ou injustiço?)! Camões, coitado, já está com dores nas costas de tanto se remexer em seu túmulo!
Posta a opçcão da rádio de lado, teria que ler notícias... o que me recuso! Dá muito trabalho filtrar toda a propaganda de interesses diversos das entrelinhas... então só leio opiniões. Mas ainda assim, coisas me escapam... e quando não escapam, geralmente falta tempo/motivação para divagar sobre os temas...
Recentemente recebi um email sobre uma tal de Lei Nº 12.605, de 3 De Abril de 2012, que determina o emprego obrigatório da flexão de gênero para nomear profissão ou grau em diplomas. Não fosse absurda o bastante a tal lei, o email exagerava e estrapolava na abrangência do emprego da lei, sugerindo que todas as palavras concordariam com o gênero, assim, eu, de paulista seria paulisto, de palmeirense viraria palmeirenso, nunca mais ficaria contente, mas contento... e por aí vão os absurdos.
Mas não... a lei refere-se apenas a profissões. E deve mesmo ter aqueles que acham tal flexão razoável, diferenciar entre dentista e dentisto, presidenta e presidento. Eu, como Analisto de Sistemos, prefiro as coisas como eram, muito obrigado. Aliás, para tornarem as coisas bem neutras, por que não tornar tudo em "e" e acabar com a flexão? Aí eu diria "Não, obrigade!"
Sim, é para rir mesmo! E depois falam dos nossos patrícios portugueses... que injustiça (ou injustiço?)! Camões, coitado, já está com dores nas costas de tanto se remexer em seu túmulo!