Depois do Papa Pop (João Paulo II) e do médico pop (Dráuzio Varella), chegou a vez do economista pop: Eduardo Giannetti.
O Fantástico, programa de variedades dominical da TV Globo, começou a exibir em sua última edição (12/8/07) a série "O Valor do Amanhã", baseado no livro homônimo do economista e filósofo Eduardo Giannetti, e apresentado pelo próprio.
Fora aquelas coisas da Globo - sensacionalismo tendencioso, pretensioso uso de recursos gráficos e de propaganda (propagação de princípios que têm por fim espalhar certas doutrinas ou conhecimentos) - o programa foi satisfatório, já que era o próprio Giannetti que o apresentou.
Basicamente o programa trata das trocas intertemporais na natureza. A dúvida capital de "mais vida nos meus anos ou mais anos na minha vida" é o mote que conduz o livro, e onde o economista tenta nos mostrar - e consegue - como a posição credora se confronta com a posição devedora: pagar agora e usufruir depois, ou usufruir tudo agora e deixar para investir depois. Estudar ou se divertir; fazer dieta ou desfrutar os prazeres da comida; malhar ou descansar.
O livro mostra como estas "decisões" mudam conforme o tempo passa: enquanto para os jovens o futuro é algo muito distante - há tempo de sobra para pensar nele "mais tarde", para os mais velhos ele está logo ali, dobrando a esquina, e precisam ser considerados o mais breve possível.
Para aqueles que já leram o livro, nada a acrescentar. Para aqueles que não o leram, pode ser um entretenimento interessante e proveitoso.
O Fantástico, programa de variedades dominical da TV Globo, começou a exibir em sua última edição (12/8/07) a série "O Valor do Amanhã", baseado no livro homônimo do economista e filósofo Eduardo Giannetti, e apresentado pelo próprio.
Fora aquelas coisas da Globo - sensacionalismo tendencioso, pretensioso uso de recursos gráficos e de propaganda (propagação de princípios que têm por fim espalhar certas doutrinas ou conhecimentos) - o programa foi satisfatório, já que era o próprio Giannetti que o apresentou.
Basicamente o programa trata das trocas intertemporais na natureza. A dúvida capital de "mais vida nos meus anos ou mais anos na minha vida" é o mote que conduz o livro, e onde o economista tenta nos mostrar - e consegue - como a posição credora se confronta com a posição devedora: pagar agora e usufruir depois, ou usufruir tudo agora e deixar para investir depois. Estudar ou se divertir; fazer dieta ou desfrutar os prazeres da comida; malhar ou descansar.
O livro mostra como estas "decisões" mudam conforme o tempo passa: enquanto para os jovens o futuro é algo muito distante - há tempo de sobra para pensar nele "mais tarde", para os mais velhos ele está logo ali, dobrando a esquina, e precisam ser considerados o mais breve possível.
Para aqueles que já leram o livro, nada a acrescentar. Para aqueles que não o leram, pode ser um entretenimento interessante e proveitoso.
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