Saiu esta semana uma biografia não autorizada de Sarah Palin, a potencial candidata a presidência dos Estados Unidos pelo Tea Party, a direita-burra estadosunidense! Nesta biografia, o autor Joe McGinnis revela que Palin, que vive apregoando exacerbados valores morais e familiares, fumou maconha na universidade, cheirou coca com o marido e amigos, e teve um caso - ainda que relâmpago - com o sócio do marido. Verdade ou mentira, pouco importa. A relevância que o passado pessoal tem na hora do voto é o que conta... ou melhor, é o que não deveria contar. Se mesmo um países menos neurótico e imbecilizado - vide caso Lula x Collor em 1988, quando o filho ilegítimo de Lula foi fator definitivo nas eleições - tais revelações "bombásticas" funcionam como favas ao gado, imagine nos EUA, onde o patriotismo americano é tão forte e presente, que tal povo, representado por uma certa facção política (o tal do Tea Party) é capaz de votar contra tudo o que Obama proponha, mesmo sendo claramente bom para o país e para o povo!
Isso sim é patriotismo, não! E qualquer semelhança com manobras políticas de um certo país tupiniquim, podes crer... é mera coincidência!
Isso sim é patriotismo, não! E qualquer semelhança com manobras políticas de um certo país tupiniquim, podes crer... é mera coincidência!
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