Monday, September 14, 2009

De sapos e pererecas


Como de mudança ninguém se cansa, cá vamos nós mudando - não de novo, mas ainda! É que houve, há, haverá, uma pequena possibilidade de mudarmos de novo... já pensou? Teresa me mata!

Tudo depende do tamanho do sapo que estás disposto a engolir. Eu, por mim, não engulo, já que não gosto do gosto que os sapos têm, não destes sapos que não são devidamente preparados culinariamente - e não precisa procurar no dicionário não... a palavra não existe mesmo!

Dos outros sapos, aqueles preparados culinariamente para serem devidamente engolidos, daqueles sim, gosto; embora sapo mesmo nunca tenha comido, e talvez nem sejam comestíveis, mas a rã é. E todos sabemos que são coisas bem distintas, sapos e rãs, já que estas são conhecidas por sua pele lisa, da família dos ranídeos, encontrados em quase todo o mundo, que vivem na água ou próximo a ela, e é conhecida como a rã-verdadeira, ou perereca, lá em Pindorama, enquanto aqueles são anfíbios terrestres do gênero Bufo, da família dos bufonídeos, de pele rugosa e seca. E os sapos a serem engolidos aqui não passa daquele regionalismo Pindorâmico de tolerar coisas ou situações desagradáveis sem responder por incapacidade ou conveniência

Mas mudando de sapo para perereca, as culinariamente boas de se comer, culinariamente é palavra que não existe. Adicionei o sufixo -mente, conhecido formador de advérbios, numa brincadeira com a palavra culinária, afim de exprimir circustância de qualidade culinária ao sapo (rã) a ser engolido.

Assim fica mais fácil, né?

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