Deu na BBC Brasil que os Goianos são os brasileiros mais barrados no exterior, segundo um estudo publicado pelas Nações Unidas, a Organização Internacional do Trabalho (OIT) e a Secretaria Nacional de Justiça do Brasil (leia aqui).
Ontem também deu no Irish Times que o Departamento de Justiça Irlandês está enviando cartas de deportação para casais compostos de um não-Europeu e um Residente, na tentativa de acabar com os casamentos de conveniência (leia aqui).
Na contra-mão do chauvinismo, tem uma discussão na alta cúpula da União Eurpéia que pretende, de uma vez por todas, implantar uma nova política de imigração que solucione a escassez de mão-de-obra e a avalanche de imigrantes ilegais.
É claro que imigrantes ilegais não são bem vindos. Nem podemos exigir que sejam bem-vindos, mas o que podemos e devemos questionar é a ilegalidade: o que os torna legais e ilegais? Por exemplo, um cidadão de qualquer país europeu pode vir para a Irlanda e mendigar, enquanto um cidadão não-Europeu, se quiser trabalhar precisará do visto de trabalho, que não é lá muito fácil de se arrumar, pois precisa ser numa área que apresente falta de mão-de-obra, depende do grau de qualificação do trabalhador nesta área, se a vaga foi ofertada nos meios de comunicação por um certo tempo e não houve nenhum europeu para preenchê-la, e outras dificuldades técnicas e burocráticas.
Isso sim poderia mudar, e abrir mais as portas ao emprego não-qualificado, ao emprego temporário, pois afinal, a Europa precisa de trabalhadores estrangeiros, de trabalhadores temporários, e não apenas de trabalhadores qualificados, e a opinião pública européia precisa se dar conta disso.
Como disse o comissário europeu para assuntos internos tempos atrás, "É melhor gerir o fluxo de imigração legal do que reagir diante do fluxo ilegal indesejado. É preciso ter um plano para a imigração legal" Nossa, descobriu a américa, o signore Franco Frattini! Ou melhor, descobriu a Europa.
Como vocês puderam ver, diferentemente do macaco Bruno que apenas recorta e cola textos (vide campanha "Responsabilidade e Conteúdo Digital", do Estadão), eu recorto e colo links.
Assista o vídeo!
É isso aí macacada!
Ontem também deu no Irish Times que o Departamento de Justiça Irlandês está enviando cartas de deportação para casais compostos de um não-Europeu e um Residente, na tentativa de acabar com os casamentos de conveniência (leia aqui).
Na contra-mão do chauvinismo, tem uma discussão na alta cúpula da União Eurpéia que pretende, de uma vez por todas, implantar uma nova política de imigração que solucione a escassez de mão-de-obra e a avalanche de imigrantes ilegais.
É claro que imigrantes ilegais não são bem vindos. Nem podemos exigir que sejam bem-vindos, mas o que podemos e devemos questionar é a ilegalidade: o que os torna legais e ilegais? Por exemplo, um cidadão de qualquer país europeu pode vir para a Irlanda e mendigar, enquanto um cidadão não-Europeu, se quiser trabalhar precisará do visto de trabalho, que não é lá muito fácil de se arrumar, pois precisa ser numa área que apresente falta de mão-de-obra, depende do grau de qualificação do trabalhador nesta área, se a vaga foi ofertada nos meios de comunicação por um certo tempo e não houve nenhum europeu para preenchê-la, e outras dificuldades técnicas e burocráticas.
Isso sim poderia mudar, e abrir mais as portas ao emprego não-qualificado, ao emprego temporário, pois afinal, a Europa precisa de trabalhadores estrangeiros, de trabalhadores temporários, e não apenas de trabalhadores qualificados, e a opinião pública européia precisa se dar conta disso.
Como disse o comissário europeu para assuntos internos tempos atrás, "É melhor gerir o fluxo de imigração legal do que reagir diante do fluxo ilegal indesejado. É preciso ter um plano para a imigração legal" Nossa, descobriu a américa, o signore Franco Frattini! Ou melhor, descobriu a Europa.
Como vocês puderam ver, diferentemente do macaco Bruno que apenas recorta e cola textos (vide campanha "Responsabilidade e Conteúdo Digital", do Estadão), eu recorto e colo links.
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