Se alguém diz injúrias sobre você ao chefe, qual seria sua melhor saída? Certamente não é perder a cabeça... como a interessante figura ítalo-americana que conheci ontem.
Chegou em mim como se chega em qualquer pessoa, fácil, por acaso, puxando um papinho daqueles amigáveis mesmo, e em pouco tempo já me deixava a par de conspirações terríveis nos mais altos escalões da empresa! E ele?, Claro, ele por "saber demais", é mantido por perto, mas abandonado, sem perspectiva nenhuma de carreira!
Eu, para jogar o jogo amistosamente, fazia cara de espanto e indignação - espantado realmente estava, com tamanhas revelações - e no final, mui amistosamente e no topo de minha sapiência apenas livresca, aconselhei:
1 - Não discuta com o ignorante ao nível dele, pois quem assiste não sabe quem é quem;
2 - Procurar o chefe para se explicar seria levantar a poeira sem necessidade, se realmente tudo não passa de calúnia;
3 - Esperar para ver o que acontece não funciona, seria inação;
O melhor seria operar pelas bordas - conquistar os que confiam e tem a confianca do chefe e anular as fofocas do inimigo...
Tal papo fez me lembrar do livro "A Arte da Guerra", um maravilhoso tratado (embora militar) escrito durante o século IV a.C. por Sun Tzu, estrategista chinês, em que aborda aspectos estratégicos de guerra, de modo a compor um panorama de tudo o que deve ser abordado num combate racional. Diz a lenda que o livro foi usado por gente da pesada como Napoleão, Hitler e Mao.
Caracterizado por um caráter oracular, Sun Tzu incorpora um general cujas qualidades são o segredo, a dissimulação e a surpresa. A Arte da Guerra é hoje é largamente utilizado na "guerra da vida". O livro migrou das estantes dos estrategistas para as das pessoas comuns, que andam aplicando seus ensinamentos no dia-a-dia das empresas, em casa, nos relacionamentos...
Chegou em mim como se chega em qualquer pessoa, fácil, por acaso, puxando um papinho daqueles amigáveis mesmo, e em pouco tempo já me deixava a par de conspirações terríveis nos mais altos escalões da empresa! E ele?, Claro, ele por "saber demais", é mantido por perto, mas abandonado, sem perspectiva nenhuma de carreira!
Eu, para jogar o jogo amistosamente, fazia cara de espanto e indignação - espantado realmente estava, com tamanhas revelações - e no final, mui amistosamente e no topo de minha sapiência apenas livresca, aconselhei:
1 - Não discuta com o ignorante ao nível dele, pois quem assiste não sabe quem é quem;
2 - Procurar o chefe para se explicar seria levantar a poeira sem necessidade, se realmente tudo não passa de calúnia;
3 - Esperar para ver o que acontece não funciona, seria inação;
O melhor seria operar pelas bordas - conquistar os que confiam e tem a confianca do chefe e anular as fofocas do inimigo...
Tal papo fez me lembrar do livro "A Arte da Guerra", um maravilhoso tratado (embora militar) escrito durante o século IV a.C. por Sun Tzu, estrategista chinês, em que aborda aspectos estratégicos de guerra, de modo a compor um panorama de tudo o que deve ser abordado num combate racional. Diz a lenda que o livro foi usado por gente da pesada como Napoleão, Hitler e Mao.
Caracterizado por um caráter oracular, Sun Tzu incorpora um general cujas qualidades são o segredo, a dissimulação e a surpresa. A Arte da Guerra é hoje é largamente utilizado na "guerra da vida". O livro migrou das estantes dos estrategistas para as das pessoas comuns, que andam aplicando seus ensinamentos no dia-a-dia das empresas, em casa, nos relacionamentos...
No comments:
Post a Comment