Obama é todo alegria - e nem era para ser diferente: amado e popular, o primeiro presidente negro norte-americano é um marco ele mesmo: negro, elegante, simpático, articulado, educado - o mesmo o que representou, guardadas as proporções, Celso Pitta ao assumir a prefeitura de São Paulo em 1997. Pitta também representava para o movimento negro brasileiro, um marco; o primeiro negro num cargo executivo de importância e representatividade, também simpático, elegante, refinado, inteligente, educado... só tinha um defeito (e que a negritude não queria enxergar): era cria do Maluf, um dos maiores bandidos da política brasileira. E foi justamente isso que determinou o seu legado, como tristemente constatamos em pouco tempo de administração. Aliás - um parênteses - foi decretada a prisão do ex-prefeito de SP Celso Pitta em primeiro de Abril (e não é mentira não!). Pitta deve mais de R$ 155 mil em pensão alimentícia à ex-mulher Nicéa Camargo (leia).
Mas tratemos de assuntos mais nobres: os 100 anos do Obama. Que nem é sobre o que quero tratar - muito popular este tema. Os 100 dias de solidão do título são de Bush... onde andou Jorginho Caminhador Arbusto nestes 100 primeiros dias de sucesso de Obama? Sucesso por estar, justamente, fazendo e dizendo exatamente o oposto do que o Senhor Arbusto fazia e dizia?
De volta ao Rancho...
Nos seus históricos 100 primeiros dias de esquecimento, Jorginho Caminhador Arbusto tem transgredido as fronteiras de atividades tipo faça-você-mesmo (muito comum nos EUA e na Europa - compra-se um manual e pronto: você pode até construir um puxadinho no fundo do quintal!), passou a praticar mountain bike e tem se encontrado com amigos e grupos de interesse para audiências informais após o jantar.
Daqui há algumas centenas de anos, quando historiadores e pesquisadores se depararem com este período da história, verão que Jorginho Caminhador Arbusto exerceu funções de ex-presidente como nenhum outro jamais fez ou fará: Bushinho esteve incansavelmente engajado na árdua tarefa de resolver os mais sérios problemas mundiais, dentre os mais dramáticos e complexos estão a instalação de um novo sistema de irrigação para seu gramado, determinar novas fronteiras no fundo sua garagem e cuidar pessoalmente da pavimentação de novas ciclovias rancho afora.
Estes são os tipos de trabalhos ao qual Jorginho deveria ter se atentado... desde os primórdios do ano 2000!
Mas tratemos de assuntos mais nobres: os 100 anos do Obama. Que nem é sobre o que quero tratar - muito popular este tema. Os 100 dias de solidão do título são de Bush... onde andou Jorginho Caminhador Arbusto nestes 100 primeiros dias de sucesso de Obama? Sucesso por estar, justamente, fazendo e dizendo exatamente o oposto do que o Senhor Arbusto fazia e dizia?
De volta ao Rancho...
Nos seus históricos 100 primeiros dias de esquecimento, Jorginho Caminhador Arbusto tem transgredido as fronteiras de atividades tipo faça-você-mesmo (muito comum nos EUA e na Europa - compra-se um manual e pronto: você pode até construir um puxadinho no fundo do quintal!), passou a praticar mountain bike e tem se encontrado com amigos e grupos de interesse para audiências informais após o jantar.
Daqui há algumas centenas de anos, quando historiadores e pesquisadores se depararem com este período da história, verão que Jorginho Caminhador Arbusto exerceu funções de ex-presidente como nenhum outro jamais fez ou fará: Bushinho esteve incansavelmente engajado na árdua tarefa de resolver os mais sérios problemas mundiais, dentre os mais dramáticos e complexos estão a instalação de um novo sistema de irrigação para seu gramado, determinar novas fronteiras no fundo sua garagem e cuidar pessoalmente da pavimentação de novas ciclovias rancho afora.
Estes são os tipos de trabalhos ao qual Jorginho deveria ter se atentado... desde os primórdios do ano 2000!
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