E é de noite, nesta cidade, que as pessoas realmente pensam que as coisas vão melhorar... mas (eu) - e você - perguntamos: Melhorar do quê? Para quê? De onde? Para onde?
Nas paródias urbanas nos perdemos. Os acontecimentos passam pelos nossos olhos sem ao menos nos darmos conta de que aconteceram - muitos deles. Se me sento num restaurante, se este restaurante oferece pratos a R$5 ou a R$45, se tomo vinhos que custam R$5 ou R$150, se pego ônibus ou táxi para voltar para casa... nada disso faz a diferença, pois aquele que te aponta uma arma não sabe do que você veio, não sabe como você vai, não sabe o que você comeu ou bebeu, e nem sabe se você trabalha ou não... ele só quer que você passe a carteira, o celular, o relógio, o tênis... ele quer que você saia do carro, que você o acompanhe ao caixa eletrônico, ele nem ao menos quer saber se você é pai, marido, filho, irmão. Ele quer e ele quer já.
Melhor você estar preparado...
Nas paródias urbanas nos perdemos. Os acontecimentos passam pelos nossos olhos sem ao menos nos darmos conta de que aconteceram - muitos deles. Se me sento num restaurante, se este restaurante oferece pratos a R$5 ou a R$45, se tomo vinhos que custam R$5 ou R$150, se pego ônibus ou táxi para voltar para casa... nada disso faz a diferença, pois aquele que te aponta uma arma não sabe do que você veio, não sabe como você vai, não sabe o que você comeu ou bebeu, e nem sabe se você trabalha ou não... ele só quer que você passe a carteira, o celular, o relógio, o tênis... ele quer que você saia do carro, que você o acompanhe ao caixa eletrônico, ele nem ao menos quer saber se você é pai, marido, filho, irmão. Ele quer e ele quer já.
Melhor você estar preparado...
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