Confesso que nunca dei muita atenção a estas coisas, e costumava até mesmo desdenhar estas teorias malucas, mas nesta última semana constatei que realmente há um grau de conexão para tudo... mais ou menos como a Teoria do Todo - Teoria da Grande Unificação (ou UFT - Unified Field Theory em inglês), que procura explicar e conectar numa só estrutura teórica todos os fenômenos físicos (desde a mecânica quântica à relatividade geral) num único tratamento teórico e matemático.
Modéstia às favas, isto é exatamente o que já tentávamos fazer, Celso Santos e eu, naquela que seria a melhor banda de todos os tempos, nos idos de 1990, durante um breve intervalo na formação do WEJAH, devido a divergências musicais, após o lançamento do primeiro disco. Sem nome, a breve banda quase chegou a se chamar "Quark & Gluon's Soup". Para quem matou essa aula de física quântica avançada, quarkes e gluons são partículas pequeníssimas, consideradas os blocos de edificação dos prótons e nêutrons, que por sua vez formam os átomos.
Renascido das cinzas, depois da minha despedida lá na IBM, uma semana de férias na Cooper Coast - treinando para a caminhada dos 100km - e uma semana (ou mais) sem blogar, constatei a Teoria dos Oito - que nada tem a ver com a teoria matemática E8, uma forma simples da Álgebra de Lie de 248 dimensões.
Muito além da Teoria dos Seis Graus de Separação (que tenta provar que qualquer pessoa pode estar ligada a qualquer outra pessoa do planeta através de uma corrente de conhecidos que não tem mais do que cinco intermediários, sugerida pelo escritor húngaro Frigyes Karinthy em 1929, numa histórinha chamada Chains, onde o conceito se baseia na ideia de que o número de conhecidos cresce exponencialmente com o número de enlaces na corrente, assim só um pequeno número de enlaces seriam necessários para que o conjunto de conhecidos se convertesse na população humana inteira), muito além disso, a Teoria dos Oito simplesmente - e não mais que simplismente - expande as conexões de 5 para 7, considerando o aumento populacional desde 1929 até os dias de hoje.
Assim posso ficar tranquilo... apenas 8 conexões me bastariam para conhecer o mundo inteiro!
Modéstia às favas, isto é exatamente o que já tentávamos fazer, Celso Santos e eu, naquela que seria a melhor banda de todos os tempos, nos idos de 1990, durante um breve intervalo na formação do WEJAH, devido a divergências musicais, após o lançamento do primeiro disco. Sem nome, a breve banda quase chegou a se chamar "Quark & Gluon's Soup". Para quem matou essa aula de física quântica avançada, quarkes e gluons são partículas pequeníssimas, consideradas os blocos de edificação dos prótons e nêutrons, que por sua vez formam os átomos.
Renascido das cinzas, depois da minha despedida lá na IBM, uma semana de férias na Cooper Coast - treinando para a caminhada dos 100km - e uma semana (ou mais) sem blogar, constatei a Teoria dos Oito - que nada tem a ver com a teoria matemática E8, uma forma simples da Álgebra de Lie de 248 dimensões.
Muito além da Teoria dos Seis Graus de Separação (que tenta provar que qualquer pessoa pode estar ligada a qualquer outra pessoa do planeta através de uma corrente de conhecidos que não tem mais do que cinco intermediários, sugerida pelo escritor húngaro Frigyes Karinthy em 1929, numa histórinha chamada Chains, onde o conceito se baseia na ideia de que o número de conhecidos cresce exponencialmente com o número de enlaces na corrente, assim só um pequeno número de enlaces seriam necessários para que o conjunto de conhecidos se convertesse na população humana inteira), muito além disso, a Teoria dos Oito simplesmente - e não mais que simplismente - expande as conexões de 5 para 7, considerando o aumento populacional desde 1929 até os dias de hoje.
Assim posso ficar tranquilo... apenas 8 conexões me bastariam para conhecer o mundo inteiro!
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