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Adam Smith, o grande economista e filósofo escocês, conhecido como pai da Economia e do Capitalismo, em seu livro "A Riqueza das Nações", de 1776, escreveu que as necessidades dos produtores deveriam ser consideradas apenas sob a ótica de atender as necessidades dos consumidores (o sublinhado é meu). Uma filosofia consistente com o conceito de marketing, mas em algum momento da história a ganância falou mais alto, e o mantra passou a ser identificar, antecipar e satisfazer as necessidades e desejos dos clientes.
Hoje em dia as organizações fazem de tudo para antecipar necessidades e desejos de consumidores em potencial, na tentativa de satisfazê-los de forma mais eficaz do que os concorrentes. E fazem isso usando uma das técnicas mais agressivas de todos os tempos, uma ferramenta de comunicação de marketing que emprega a distribuição de mensagens, tanto explícitas como subliminares, geralmente patrocinadas, com a desculpa de promover ou vender um produto, mas o intuito e de apreender a atenção, a vontade, o poder de decisão e quem sabe até a consciência do inadvertido alvo, deste mal universal destew século dos serviços pseudo-gratuitos... o ANÚNCIO!
Anúncios são uma praga, não importa qual! Pode-se argumentar que alguns anúncios são criativos e tal, quase "uma obra de arte" (sic), mas o problema não é só o conteúdo, ou se o anúncio é criativo ou não, nem mesmo importa qual produto está sendo anunciado... o problema é a privacidade. É o momento. Sem mencionar o custo social - anúncios falsos; anúncios direcionados a crianças; anúncios perversivos, que querem fazer você pensar que é o que não é, e etc, etc.
Lembro-me dos velhos tempos do telemarketing, quando costumávamos receber ligações aleatórias sobre produtos diferentes, promoções e várias "oportunidades imperdíveis", geralmente na hora do jantar! Lembro-me de meu pai uma vez, depois de dizer 2 ou 3 vezes que não estava interessado, sugeriu "Olha Fulano, por que você não me dá o número do seu telefone que eu ligo pra você quando você estiver jantando! O que acha?", E desligou o telefone!
Basta disso! Basta de panfletos indesejáveis na caixa de correio! Chega de e-mails desgraciosos, pop-ups invasivos enquanto navegamos pela internet, e o mais chato de todos, os anúncios intrusivos que são inseridos no meio dos vídeos do YouTube, e não apenas no início dos vídeo, o que já é chato pra cacete! Anúncios dos aplicativos de rádio da internet, que se declaram antes de iniciar o streaming da estação escoilhida... BASTA!
Não chegassem os anúncios que temos que engolir nos chamados "intervalos comerciais" - que só ali deviam existir! Anúncios não solicitados são como conselhos não-pedidos: ninguém os quer, ninguém os precisa!!!
Estas campanhas DEVERIAM estar causando efeito justamente oposto ao que almejam, e em vez de criar empatia com consumidores satisfeitos, vão acabar por gerar repulsa em uma legião de consumidores frustrados, que não têm muitas opções de como sair desse oceano de lixo e poluição visual, sonora e mental.
O que nós, consumidores, podemos fazer?
BANIR! BOICOTAR! EMBARGAR! Isso sim, é um embargo! Não o gás da Rússia!!!
Não compre nada de quem lhe meta um anúncio intruso na sua frente! Abaixo os anúncios indesejados e não solicitados! O consumidor tem o poder!
Sim... bem que poderíamos.
Hoje em dia as organizações fazem de tudo para antecipar necessidades e desejos de consumidores em potencial, na tentativa de satisfazê-los de forma mais eficaz do que os concorrentes. E fazem isso usando uma das técnicas mais agressivas de todos os tempos, uma ferramenta de comunicação de marketing que emprega a distribuição de mensagens, tanto explícitas como subliminares, geralmente patrocinadas, com a desculpa de promover ou vender um produto, mas o intuito e de apreender a atenção, a vontade, o poder de decisão e quem sabe até a consciência do inadvertido alvo, deste mal universal destew século dos serviços pseudo-gratuitos... o ANÚNCIO!
Anúncios são uma praga, não importa qual! Pode-se argumentar que alguns anúncios são criativos e tal, quase "uma obra de arte" (sic), mas o problema não é só o conteúdo, ou se o anúncio é criativo ou não, nem mesmo importa qual produto está sendo anunciado... o problema é a privacidade. É o momento. Sem mencionar o custo social - anúncios falsos; anúncios direcionados a crianças; anúncios perversivos, que querem fazer você pensar que é o que não é, e etc, etc.
Lembro-me dos velhos tempos do telemarketing, quando costumávamos receber ligações aleatórias sobre produtos diferentes, promoções e várias "oportunidades imperdíveis", geralmente na hora do jantar! Lembro-me de meu pai uma vez, depois de dizer 2 ou 3 vezes que não estava interessado, sugeriu "Olha Fulano, por que você não me dá o número do seu telefone que eu ligo pra você quando você estiver jantando! O que acha?", E desligou o telefone!
Basta disso! Basta de panfletos indesejáveis na caixa de correio! Chega de e-mails desgraciosos, pop-ups invasivos enquanto navegamos pela internet, e o mais chato de todos, os anúncios intrusivos que são inseridos no meio dos vídeos do YouTube, e não apenas no início dos vídeo, o que já é chato pra cacete! Anúncios dos aplicativos de rádio da internet, que se declaram antes de iniciar o streaming da estação escoilhida... BASTA!
Não chegassem os anúncios que temos que engolir nos chamados "intervalos comerciais" - que só ali deviam existir! Anúncios não solicitados são como conselhos não-pedidos: ninguém os quer, ninguém os precisa!!!
Estas campanhas DEVERIAM estar causando efeito justamente oposto ao que almejam, e em vez de criar empatia com consumidores satisfeitos, vão acabar por gerar repulsa em uma legião de consumidores frustrados, que não têm muitas opções de como sair desse oceano de lixo e poluição visual, sonora e mental.
O que nós, consumidores, podemos fazer?
BANIR! BOICOTAR! EMBARGAR! Isso sim, é um embargo! Não o gás da Rússia!!!
Não compre nada de quem lhe meta um anúncio intruso na sua frente! Abaixo os anúncios indesejados e não solicitados! O consumidor tem o poder!
Sim... bem que poderíamos.
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