Pois é, nem só de bons ventos é feita a bonança, mas de maus ventos também. E vento, cá nesta verd'ilha d'Eire, é coisa da qual que se entende muito bem... portanto quando digo que foi uma mau vento, acreditem, foi péssimo!
Nossa "gig" quinta passada foi um desastre. Em todos os sentidos. Começando pela pontualidade - começamos 10:15pm, estávamos previstos para 9pm - até a performance sofrida do repertório improvisado! Podemos até dar um desconto no horário, afinal, tínhamos um visitante ilustre - o tal do título, mas...
Depois de uma taça de vinho, algumas pints de Guinness e 2 Jack Daniels, o vocalista resolve não beber mais (pois já estava ficando pra lá de Bagdá) e finalmente reunir a banda pra tocar. Antes tivéssemos ficado só na bebedeira e no papo furado - furado mas interessantíssimo - com Clune, como é chamado pelos amigos.
As coisas só não foram piores porque ao menos sabemos como tocar as porras (com o perdão da palavra) dos instrumentos! Faltou apenas o vocal conhecer as canções! Inclusive a nova que ele escolhera, a qual fez tanta questão que todos ouvissem para apresentarmos na noite... Um desastre em particular, já que foi a canção de abertura! E pra não falar nas outras já ensaiadas, mas sempre negligenciadas, tem o "fator surpresa":
Não há desculpa para uma performance ruim. Você deve apenas saber tocar seu instrumento, saber as canções de trás-para-frente, ou de-cór-e-salteado! E não foi isso que aconteceu...
Para salvar a noite, porém, Craig McClune (foto) - o baterista do David Gray - subiu no palco e tocou as últimas duas canções conosco... a última, particularmente, ficou muito boa - "To Make You Feel My Love", de Mr. Bon Dylan.
Nem só de maus ventos é feito uma tempestade...
Nossa "gig" quinta passada foi um desastre. Em todos os sentidos. Começando pela pontualidade - começamos 10:15pm, estávamos previstos para 9pm - até a performance sofrida do repertório improvisado! Podemos até dar um desconto no horário, afinal, tínhamos um visitante ilustre - o tal do título, mas...
Depois de uma taça de vinho, algumas pints de Guinness e 2 Jack Daniels, o vocalista resolve não beber mais (pois já estava ficando pra lá de Bagdá) e finalmente reunir a banda pra tocar. Antes tivéssemos ficado só na bebedeira e no papo furado - furado mas interessantíssimo - com Clune, como é chamado pelos amigos.
As coisas só não foram piores porque ao menos sabemos como tocar as porras (com o perdão da palavra) dos instrumentos! Faltou apenas o vocal conhecer as canções! Inclusive a nova que ele escolhera, a qual fez tanta questão que todos ouvissem para apresentarmos na noite... Um desastre em particular, já que foi a canção de abertura! E pra não falar nas outras já ensaiadas, mas sempre negligenciadas, tem o "fator surpresa":
- Do you know that song... from that guy...?Desastre, desastre, desastre! Nem mesmo ele sabia! Na hora do verso canta o refrão, inventa ralentandos repentinos e fermatas delirantes, fecha os olhos e espera que todos sintonizem na sua loucura sideral de baixa-freqüência... Desastre, desastre, desastre!
- Err... no, digo eu.
- No, dizem o baixista e a tecladista.
- Nevermind... follow me!
Não há desculpa para uma performance ruim. Você deve apenas saber tocar seu instrumento, saber as canções de trás-para-frente, ou de-cór-e-salteado! E não foi isso que aconteceu...
Para salvar a noite, porém, Craig McClune (foto) - o baterista do David Gray - subiu no palco e tocou as últimas duas canções conosco... a última, particularmente, ficou muito boa - "To Make You Feel My Love", de Mr. Bon Dylan.
Nem só de maus ventos é feito uma tempestade...
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