Numa entrevista ao The Economist, o primeiro ministro inglês Gordon Brown se referiu à recente recessão européia - e mundial - como "the first crisis of globalisation”, a primeira crise da globalização, e que certamente necessita de soluções também globalizadas. Tal crise veio para mostrar - os que ainda relutavam admitir - que o mundo tem uma forte interdependência, e a questão agora é se os países ricos do G20 vão conseguir ditar as regras necessárias para a regulamentação das finanças mundiais.
São tantos assuntos na pauta européia, as mudanças climáticas, a estabilidade financeira, o envelhecimento da população, as armas nucleares, o terrorismo... realmente não dá mais para "empurrar com a barriga" as soluções globais. A Europa precisa acordar de seu berço esplêndido e traçar uma estratégia de crescimento, seja abrindo suas fronteiras de vez para a mão de obra estrangeira (e eventualmente pagadores de impostos), seja regulamentando a putaria do capital livre.
Talvez a segunda opção seja mais difícil de mexer, uma vez que recentes estudos comprovaram que "o capitalismo funcionou", utilizando as facilidades oferecidas pela globalização e pelo comércio livre, pois se mostrou eficaz - até agora - em reduzir a pobreza no mundo, embora também tenha aumentado a diferença entre rico e pobre.
São tantos assuntos na pauta européia, as mudanças climáticas, a estabilidade financeira, o envelhecimento da população, as armas nucleares, o terrorismo... realmente não dá mais para "empurrar com a barriga" as soluções globais. A Europa precisa acordar de seu berço esplêndido e traçar uma estratégia de crescimento, seja abrindo suas fronteiras de vez para a mão de obra estrangeira (e eventualmente pagadores de impostos), seja regulamentando a putaria do capital livre.
Talvez a segunda opção seja mais difícil de mexer, uma vez que recentes estudos comprovaram que "o capitalismo funcionou", utilizando as facilidades oferecidas pela globalização e pelo comércio livre, pois se mostrou eficaz - até agora - em reduzir a pobreza no mundo, embora também tenha aumentado a diferença entre rico e pobre.
Mais um motivo para abrir as porteiras... permitiram a livre circulação de moedas e mercadorias, agora é a vez das pessoas terem o direito - real - de ir e vir!
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