Cena I: Ele chega no laboratório, atrasado e mal-humorado. Pega a senha, espera lendo uma revista sem conteúdo. O mal-humor não é pelo atraso, que ele está pouco se fodendo, mas sim pelo jejum alcoólico de 72 horas que lhe fora imposto para o tal exame... prometera a sí mesmo que assim que colhesse iria para a padaria e tomaria uma cachaça e uma cerveja. Não importando que seja 9 da manhã!
Cena II: Ele espera pelos exames, impaciente. Depois de uma hora, quando todos os que estavam na sala e mais alguns que chegaram depois dele foram chamados, ele se levanta e vai tirar uma satisfação. Uma enfermeira boazuda o atende, com uma atenção "especial". Prontamente o leva para uma sala e, muito atenciosa e intensa, conversa assuntos diversos. O contato físico atiça sua libido - a mão em seu braço, a preparação para a picada... É quando a enfermeira solta um: "Nossa, que veião, hem? É tão bom pegar um 'veiudo' como o senhor!"
E continuou, "Sabe que eu ando na rua olhando pro braço das pessoas? Quando me percebo penso 'gente... será que é normal ficar olhando pra veia dos outros?'" Ele pensa, Não, fia... não é não!
Se sentiu um objeto... quase que fala "vai, nega, me usa e me abusa, entra na minha veia com tua agulha sedenta, cospe tua secreção no meu cano-veia, e goza... goza...",
Cena III: Ele se limita a uma risadinha meio sem-graça, uma olhada pra bunda dela quando se vira de costas e uma 'brigado seguido de um boa tarde.
Cena II: Ele espera pelos exames, impaciente. Depois de uma hora, quando todos os que estavam na sala e mais alguns que chegaram depois dele foram chamados, ele se levanta e vai tirar uma satisfação. Uma enfermeira boazuda o atende, com uma atenção "especial". Prontamente o leva para uma sala e, muito atenciosa e intensa, conversa assuntos diversos. O contato físico atiça sua libido - a mão em seu braço, a preparação para a picada... É quando a enfermeira solta um: "Nossa, que veião, hem? É tão bom pegar um 'veiudo' como o senhor!"
E continuou, "Sabe que eu ando na rua olhando pro braço das pessoas? Quando me percebo penso 'gente... será que é normal ficar olhando pra veia dos outros?'" Ele pensa, Não, fia... não é não!
Se sentiu um objeto... quase que fala "vai, nega, me usa e me abusa, entra na minha veia com tua agulha sedenta, cospe tua secreção no meu cano-veia, e goza... goza...",
Cena III: Ele se limita a uma risadinha meio sem-graça, uma olhada pra bunda dela quando se vira de costas e uma 'brigado seguido de um boa tarde.
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