Sem tempo e na pressa, mas tinha que blogar essa...
Na entrevista que Andréia Schwartz deu à Revista Época desta semana, a jornalista Marianne Piemonte inovou as referências do mundo da moda e da estética, ao adjetivar o nome de Luiza Brunet como amorenar, tornar morena.
Na entrevista que Andréia Schwartz deu à Revista Época desta semana, a jornalista Marianne Piemonte inovou as referências do mundo da moda e da estética, ao adjetivar o nome de Luiza Brunet como amorenar, tornar morena.
"Fico melhor assim, mais (Luiza) Brunet"
Quando vi o Luiza entre parênteses, deduzi que a palavra não fora dita pela entrevistada, mas colocada no texto pela jornalista com a intenção de "esclarecer" o contexto. Consta que Andréia Schwartz tingiu os cabelos de castanho escuro - tom original, segundo ela - antes da entrevista, desistindo do loiro (blonde) que optara na ocasião da sua entrada no Brasil, por discrição. Acontece que a palavra "brunette" ou simplesmente "brunet", de origem francesa - brun(e), no inglês é aplicada para fazer referência ou descrever pessoa que possui pele, olhos e cabelos castanho-escuro. Sinceramente não entendi por que Marianne Piemonte quis transformar Luiza Brunet em adjetivo.
Que ela não tenha esta informação, vá lá. Mas a revista não ter um procedimento de revisão, não me parece muito (Mr.) "Right"...
Que ela não tenha esta informação, vá lá. Mas a revista não ter um procedimento de revisão, não me parece muito (Mr.) "Right"...
2 comments:
Oi, só agora li seu post. Morei quatro anos em Londres antes de escrever essa matéria e agora estou de volta a Londres. Nesse tempo, aprendi que brunet é morena e pra ser sincera, aprendi na prática porque é o tipo de xampú que compro para o meu cabelo.
Ótimo que você não tenha gostado da matéria, eu também não gostei, mas não me perdi na tradução não.
um beijo
Marianne Piemonte
Ô Pia, isso acontece... é como eu disse no post: você não conhecer, na época, o termo, é compreensível. A revista não saber disso e publicar, não é!
Sorte aí em Londres!
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