Chegou o dia, chegou a hora, todo ano a mesma ladainha, toda vez a mesma história: baixar no centro! E como não se deve confiar em ninguém numa metrópole - mesmo que não seja o Rio de Janeiro - sempre pinta aquele sentimento de desolação... fazer o quê?!? Ir pra onde?!?
Fazer o que eu sei: ou são exames ou são consultas médicas. Pra onde também... depois da obrigação, a devoção: livrarias e lojas de música! O problema é a condução...
Trem e metro. Ônibus também. Não é fácil, te digo. Mesmo essas simples operações cotidianas seriam complicadíssimas para um ET, por exemplo. Imaginem a logística para acomodar um ET no ambiente sem ser notado, mais a didática para explicar o fator trombadinha, a lógica da esmola e da pobreza, a realidade do camelô, a falta de escrúpulos da fome, o contraste entre ricos e pobres, a lei de Gerson... complicado, hem?
E tudo isso amanhã...
Fazer o que eu sei: ou são exames ou são consultas médicas. Pra onde também... depois da obrigação, a devoção: livrarias e lojas de música! O problema é a condução...
Trem e metro. Ônibus também. Não é fácil, te digo. Mesmo essas simples operações cotidianas seriam complicadíssimas para um ET, por exemplo. Imaginem a logística para acomodar um ET no ambiente sem ser notado, mais a didática para explicar o fator trombadinha, a lógica da esmola e da pobreza, a realidade do camelô, a falta de escrúpulos da fome, o contraste entre ricos e pobres, a lei de Gerson... complicado, hem?
E tudo isso amanhã...