Antes tardo do que nunco: resoluções para o novo ano... Tem quem asche isso coisa ou de criança ou de velho, um hábito que se carrega no máximo até os 18 anos, ou só depois dos 70... mas não eu! Sempre achei que as resoluções de ano novo são uma oportunidade de "passar a régua" e deixar tudo (o que não deu certo) para trás. Que oportunidade!!!
E já que este ano não me contaminei lendo as resoluções dos outros, sinto-me mais íntegro para fazer as minhas, com uma pequena variação: este ano, farei anti-resoluções. É, soa melhor você determinar o que NÃO quer fazer.
A primeira anti-resolução é não deixar de ler. Seja jornal, revista, gibi... ler! De preferência livros, mas isso pode ser conquistado aos poucos. E como os livros de hoje em dia parecem estar cada vez mais grossos e cada vez mais chatos, passar longe de livros escritos nos últimos vinte anos - salvo poucas excessões - e reler os clássicos. Não me arrependerei, tenho certeza!
Outra - não publicar livro - blogue. Salvarei muitas árvores, e provavelmente serei mais lido, já que tudo que cai na redinha parece ter uma aura de sagrado. E se alguém me chamar pra participar de alguma coletânea, tentar (ao menos tentar) resistir e dizer não! Os amigos agradecerão, pois não terei que recorre a eles para vender a minha cota!
Na música, não se comprometer - e não ter preguiça de ligar todos os equipamentos a toda hora. Inspirou, componha, ou anote, escreva, cantarole, grave a idéia para mais tarde... e não se acanhe de queimar um CD... não é anti-ecológico!
No campo da saúde, não exagerar. Não exagerar na osciosidade (criativa, é claro!) tampouco na atividade; não exagerar nas bebidas tampouco na abstinência; não exagerar na alimentação tampouco na dieta... simples, não?
No mais, manter-se em contínuo processo de aprendizagem e compartilhar as poucas e humildes experiências de vida na luta incansável contra a plastificação estética - estamos aqui para servi-lo, em que posso ser útil? Sorria, você está sendo filmado. Esta conversa pode ser gravada para fins de treinamento...
E embora eu ainda ache estranho, não reclamar de vir sendo agraciado já há tanto tempo...
E já que este ano não me contaminei lendo as resoluções dos outros, sinto-me mais íntegro para fazer as minhas, com uma pequena variação: este ano, farei anti-resoluções. É, soa melhor você determinar o que NÃO quer fazer.
A primeira anti-resolução é não deixar de ler. Seja jornal, revista, gibi... ler! De preferência livros, mas isso pode ser conquistado aos poucos. E como os livros de hoje em dia parecem estar cada vez mais grossos e cada vez mais chatos, passar longe de livros escritos nos últimos vinte anos - salvo poucas excessões - e reler os clássicos. Não me arrependerei, tenho certeza!
Outra - não publicar livro - blogue. Salvarei muitas árvores, e provavelmente serei mais lido, já que tudo que cai na redinha parece ter uma aura de sagrado. E se alguém me chamar pra participar de alguma coletânea, tentar (ao menos tentar) resistir e dizer não! Os amigos agradecerão, pois não terei que recorre a eles para vender a minha cota!
Na música, não se comprometer - e não ter preguiça de ligar todos os equipamentos a toda hora. Inspirou, componha, ou anote, escreva, cantarole, grave a idéia para mais tarde... e não se acanhe de queimar um CD... não é anti-ecológico!
No campo da saúde, não exagerar. Não exagerar na osciosidade (criativa, é claro!) tampouco na atividade; não exagerar nas bebidas tampouco na abstinência; não exagerar na alimentação tampouco na dieta... simples, não?
No mais, manter-se em contínuo processo de aprendizagem e compartilhar as poucas e humildes experiências de vida na luta incansável contra a plastificação estética - estamos aqui para servi-lo, em que posso ser útil? Sorria, você está sendo filmado. Esta conversa pode ser gravada para fins de treinamento...
E embora eu ainda ache estranho, não reclamar de vir sendo agraciado já há tanto tempo...
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