A intolerância do branco cristão protestante americano mais uma vez vem à tona, agora sob a forma religiosa: Terry Jones, lider de uma igrejinha com tendências anti-islâmicas em Gainesville, na Flórida, ameaçou queimar o Al-Corão, o livro sagrado do Islã.
A sociedade americana, principalmente o centro-sul mais conservador, é uma minoria com voz bem ativa. Foi está a base eleitoral do Bush - Jorginho Caminhador Arbusto. Uma minoria fundamentalista cristã, conservadora, cheia de gente intolerante, e a queima do Al-Corão é uma resposta radical a ações radicais. É disso que radicais gostam - não importa de que lado estejam. Atitudes extremas trazem respostas extremas, num ciclo sem fim.
O pastorzinho tinha voltado atrás, depois dos seus 15 minutos de fama. Alguém do outro lado da cerca chegou a dizer que o governo americano estaria disposto a desistir da idéia de contruir uma mesquita no Marco Zero - lugar onde existiam as torres gêmeas do World Trade Center. Pronto, o pastorzinho agora diz que só não queima o Al-Corão se o governo desistir da mesquita.
Uma atitude puramente terrosrista esta ameaça, não? E do mesmo jeito que governos lidam com terroristas - não atendendo suas reinvidicações - deveria o governo americano lidar com o tal padreco. Liberdade de expressão? Certamente... comprar um livro e queimá-lo é o direito de qualquer um. Fazê-lo em público com a clara intenção de tornar isso um espetáculo, pode ser enquadrado num artigo qualquer contra a individualidade, invasão de privacidade, espaço público, ou algo asasim. Ainda mais tendo uma simbologia tão forte contra um povo inteiro, deveria ser considerado crime de alto risco!
Se o fulaninho queimar o tal livro, será que aí vão responsabilizá-lo pelos atos de fanatismo que potencialmente se seguirão?
Ô raça...
A sociedade americana, principalmente o centro-sul mais conservador, é uma minoria com voz bem ativa. Foi está a base eleitoral do Bush - Jorginho Caminhador Arbusto. Uma minoria fundamentalista cristã, conservadora, cheia de gente intolerante, e a queima do Al-Corão é uma resposta radical a ações radicais. É disso que radicais gostam - não importa de que lado estejam. Atitudes extremas trazem respostas extremas, num ciclo sem fim.
O pastorzinho tinha voltado atrás, depois dos seus 15 minutos de fama. Alguém do outro lado da cerca chegou a dizer que o governo americano estaria disposto a desistir da idéia de contruir uma mesquita no Marco Zero - lugar onde existiam as torres gêmeas do World Trade Center. Pronto, o pastorzinho agora diz que só não queima o Al-Corão se o governo desistir da mesquita.
Uma atitude puramente terrosrista esta ameaça, não? E do mesmo jeito que governos lidam com terroristas - não atendendo suas reinvidicações - deveria o governo americano lidar com o tal padreco. Liberdade de expressão? Certamente... comprar um livro e queimá-lo é o direito de qualquer um. Fazê-lo em público com a clara intenção de tornar isso um espetáculo, pode ser enquadrado num artigo qualquer contra a individualidade, invasão de privacidade, espaço público, ou algo asasim. Ainda mais tendo uma simbologia tão forte contra um povo inteiro, deveria ser considerado crime de alto risco!
Se o fulaninho queimar o tal livro, será que aí vão responsabilizá-lo pelos atos de fanatismo que potencialmente se seguirão?
Ô raça...
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