Morreu dia 5/1/18 aos 91 anos no Rio de Janeiro, o escritor e jornalista Carlos Heitor Cony. Membro da Academia Brasileira de Letras e jornalista militante, sobretudo durante o regime militar, Cony dava expediente regular na Folha de São Paulo, com suas crônicas geniais! Aliás, foram as crônicas de Cony que me incentivaram a escrever crônicas... o estilo, gingado, desembaraçado, quase líquido, me inspiraram muito e influenciaram também.
Cony publicou vários romances também, e um em particular, me pegou... Quase Memória.
Publicado em 1995, Quase Memória narra as histórias do pai de Cony, seu Ernesto, que também era jornalista. Nas palavras de Cony, um sonhador, com uma magnificiência perfeccionista nos simples detalhes da vida!
Foi esse romance me inspirou a tomar depoimentos do meu pai, sobre sua juventude... tenho tudo gravado, esperando tempo ou oportunidade de serem transcritos.
Também inspirou o nome do meu livro de poemas, o "Quase", de 1998 (na internet, fiz uma selecão em Algo de Quase).
Grande figura da literatura, esse Cony! Enquanto isso, eu aqui, pensativo como sempre acontece nesses momentos, só espero ter tempo de transcrever aquele livro e mostrá-lo ao meu pai...
Cony publicou vários romances também, e um em particular, me pegou... Quase Memória.
Publicado em 1995, Quase Memória narra as histórias do pai de Cony, seu Ernesto, que também era jornalista. Nas palavras de Cony, um sonhador, com uma magnificiência perfeccionista nos simples detalhes da vida!
Foi esse romance me inspirou a tomar depoimentos do meu pai, sobre sua juventude... tenho tudo gravado, esperando tempo ou oportunidade de serem transcritos.
Também inspirou o nome do meu livro de poemas, o "Quase", de 1998 (na internet, fiz uma selecão em Algo de Quase).
Grande figura da literatura, esse Cony! Enquanto isso, eu aqui, pensativo como sempre acontece nesses momentos, só espero ter tempo de transcrever aquele livro e mostrá-lo ao meu pai...