Vão proibir os fumantes de fumar em bares e restaurantes. Um jurista comentou que isso fere a individualidade do fumante, que passará a não ter seu prazer pleno, pois ao freqüentar um restaurante, terá que sair para fumar, ou terá que deixar de fumar.
Por outro lado, a maioria dos não-fumantes só se sentem plenos em seus prazeres se puderem freqüentar bares e restaurantes sem a presença daquela fumaça, que muito incomoda. E aí? Como resolver esse paradoxo?
Na verdade, não há paradoxo nenhum. Saúde pública é de competência do Estado, e se algo lhe ameaça, deve ser banido. Não se pode aplicar a questão da igualdade e da individualidade - direito quando se faz mal a terceiros. Fumantes têm o direito de fumar e de se prejudicarem - eles mesmo e só eles. A partir do momento que passam a prejudicar outros, perdem o direito de suas individualidades... deixam de ser indivíduos!
Vixe...
Por outro lado, a maioria dos não-fumantes só se sentem plenos em seus prazeres se puderem freqüentar bares e restaurantes sem a presença daquela fumaça, que muito incomoda. E aí? Como resolver esse paradoxo?
Na verdade, não há paradoxo nenhum. Saúde pública é de competência do Estado, e se algo lhe ameaça, deve ser banido. Não se pode aplicar a questão da igualdade e da individualidade - direito quando se faz mal a terceiros. Fumantes têm o direito de fumar e de se prejudicarem - eles mesmo e só eles. A partir do momento que passam a prejudicar outros, perdem o direito de suas individualidades... deixam de ser indivíduos!
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